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Tecnoparque fatura R$ 4,1 bilhões e oficinas ajudam empresas a apresentar projetos

A Prefeitura oferece, por meio da Agência Curitiba, oficinas quinzenais para ajudar empreendedores a apresentar projetos para o programa Tecnoparque. Reativado em 2018, o Tecnoparque já conta com 93 empresas, que juntas faturam R$ 4,1 bilhões e geram 8,1 mil empregos diretos na capital.

As empresas participantes têm redução da alíquota do Imposto sobre Serviços (ISS) de 5% para 2%. O programa ficou desativado para novas adesões de 2013 a 2016 e foi retomado no segundo semestre de 2018. “O Tecnopaque faz parte do movimento Vale do Pinhão, que tem como objetivo impulsionar projetos inovadores em Curitiba”, diz Cris Alessi, presidente da Agência Curitiba.

Desde o ano passado, dez empresas ingressaram no Tecnoparque. Juntas, têm faturamento de R$ 627,7 milhões e devem gerar 472 novos empregos.

“A expectativa é de aumento de 30% no faturamento dessas dez empresas, além de aumento de 81% do quadro de funcionários”, diz Marlon Cardoso, gestor dos programas de incentivo da Agência Curitiba.

Facilidade

A oficina surgiu como uma forma a facilitar a compreensão dos fundamentos técnicos e da metodologia de elaboração de projetos, auxiliando a empresa a produzir uma proposta em condições de ser apreciada e aprovada.

Já foram realizadas cinco oficinas, com 11 empresas, das quais cinco submeteram projetos e aguardam pré-análise. Além disso, foram atendidas três consultorias que orientam clientes a elaborar projetos ao programa.

Entre os principais problemas na apresentação de projetos ao Tecnoparque estão: mudanças nos campos ou preenchimento insuficiente do formulário; falta ou imprecisão em documentos obrigatórios; ausência de evidências documentais dos elementos apresentados na proposta de inovação tecnológica ou de comprovação da base tecnológica da empresa.

A expectativa é que as oficinas ajudem a ampliar as aprovações dos projetos. “Esperamos ter 30 protocolos e, quem sabe, dobrar as atuais aprovações de projetos”, disse Marlon Cardoso.

Felipe Bedin, sócio fundador da Escotta Consultoria, participou da edição da oficina em junho. A startup, que está no mercado há três anos, atua na área de automatização de processos e inteligência artificial.

Para ele, o Tecnoparque é um impulso para o fomento de inovação. “É uma forma de o poder público incentivar empresas a investir em novas tecnologias e soluções que poderão trazer um retorno expressivo ao município em forma de empregos e aumento de arrecadação” diz Bedin.

Marcos Johnes Fonseca é diretor financeiro da Eadbox, que atua por meio de uma plataforma de educação. A empresa participou da oficina em junho e, depois disso, alterou o roteiro para apresentar ao programa. “Participar do Tecnoparque é importante para ajudar a Curitiba a se consolidar como pólo de inovação e conhecimento. Entendemos que o programa deixará um legado às gerações futuras, que poderão desfrutar de uma cidade ativa, viva, inovadora, com o melhor de uma grande.

Fonte: Bem Paraná.

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